Com pandemia, sem pandemia, descobrimos os adeptos/comentadores do futebol empenhados na mesma guerra de palavras, tão radical e fracturante que não exclui — antes exacerba — a afirmação do sangue como verdade primordial do seu clubismo. Queremos revoltar-nos contra o seu pueril maniqueísmo, mas a tristeza prevalece. Acolhemo-los piedosamente.