Felizmente, o país conseguiu libertar-se dos dramas e medos da pandemia. Mas por um preço cruel. Agora, vivemos acossados pela premência de um problema para o qual não estávamos preparados, mesmo multiplicando planos de assistência e profilaxia. Está em jogo a nossa sobrevivência como entidade histórica e projecto colectivo. A saber: o país sofre por não saber qual será o destino de Bruno Lage. O próprio parece gostar do protagonismo, mas também sofre, hélas!